TRATAMENTO COM LASERTERAPIA


PACIENTE EM TRATAMENTO COM QUIMIOTERAPIA


RESPONSÁVEIS PELO TRATAMENTO:

- Bernar Monteiro Benites
Cirurgião Dentista; Especialista em Ortodontia e Odontologia Legal; Curso de capacitação em Laserterapia.



  Cristhiane Almeida Leite
Cirurgiã Dentista; Doutoranda em Patologia e Mestre em Patologia Bucal; Professora da Universidade de Cuiabá; Patologista Bucal do Hospital Geral Universitário, Curso de capacitação em Laserterapia.



- CLINICA REVIVERE
 Rua Comandante Costa, 1496, Centro-sul. Revivere Clinica de Saude, ao lado da Oncomed. Fone: 3623-8521

“Eu me submeto a este tratamento e agradeço a Deus por ter colocado estes profissionais em minha vida, pois fico pensando, como será as pessoas que não conseguem ter acesso a este tratamento, quanto sofrimento, pois qualquer tipo de câncer afeta a mucosa, como se ficássemos com a boca cheia de aftas. Obrigado Senhor e obrigado a estes profissionais exemplo de dedicação e profissionalismo.” E este tratamento não é so destinado a curar a mucosa dos pacientes acometidos com câncer, ele também é utilizado para tratamento da herpes.                           Carlos Alberto A. Campelo

A mucosite oral (MO) é uma séria reação inflamatória resultante dos tratamentos antineoplásicos incluindo altas doses de quimioterapia ou radioterapia de cabeça e pescoço. Caracterizada por intensa dor e alteração nas funções orais normais, a MO é responsável pela modificação ou mesmo interrupção do tratamento oncológico, o que interfere na resposta tumoral, prognóstico e qualidade de vida dos pacientes. A fototerapia com laser de baixa intensidade (FLBI) tem se mostrado um método seguro e eficiente para tratamento e prevenção da MO, acelerando o processo de cicatrização e analgesia.  Este artigo tem como objetivo avaliar a FLBI como tratamento da MO induzida pela quimioterapia, através de um relato de caso clínico.

A mucosite oral (MO) é uma resposta inflamatória e ulcerativa que afeta o paciente oncológico, sendo encontrada em mais de  40% dos pacientes submetidos å altas doses de   quimioterapia (1).

O tratamento da MO é basicamente paliativo, incluindo uso de citoprotetores, fatores de crescimento, vitamina E, antibióticos, antimicrobianos, terapia gênica e suplementos metabólicos, porém, estudos recentes apontam a fototerapia com laser de baixa intensidade (FLBI) como uma terapia eficaz no tratamento destas lesões (2 3,4).

Esse trabalho tem como objetivo avaliar a FLBI como tratamento da MO em um paciente submetido å altas doses de quimioterapia.  
A dor decorrente da MO interfere não somente na qualidade de vida do indivíduo acometido, como também na interrupção temporária ou definitiva do próprio tratamento oncológico. (2,3)







- Laserterapia de Baixa Potência. 

A laserterapia será utilizada tendo como base indicações e protocolos pré-estabelecidos, visando a prevenção e tratamento da mucosite oral onde serão irradiadas as áreas de maior risco para mucosite oral (mucosa jugal bilateral, borda lateral de língua, palato, assoalho bucal e mucosa labial) bem como para tratamento de xerostomia e hipossalivação. A aplicação diária do laser de baixa potencia é uma medida de prevenção da mucosite oral, recomendada da Multinational Association of Supportive Care in Cancer (MASCC) e da International Society of Oral Oncology (ISOO), devido a sua capacidade de promover a epitelização e de ter propriedades analgésicas e anti-inflamatórias. A monitorização odontológica, juntamente da laserterapia, será realizada até o momento da recuperação completa do paciente, mesmo em situações em que não houver sinais de complicações orais.

Relato de Caso
Paciente do sexo masculino, 56 anos, diagnosticado com adenocarcinoma de pâncreas foi submetido ao tratamento quimioterápico incluindo 5-Fluorouracil associado à Oxaliplatina a cada 15 dias. Quatro dias após o início deste tratamento foram encontradas as primeiras lesões de MO.


O paciente queixava-se de dor, dificuldade para se alimentar e perda de peso progressiva. Ao exame clínico foram encontradas lesões ulceradas com halo eritematoso em labial inferior e dorso de língua, as quais foram classificadas como mucosite grau III (Escala para Mucosite Oral da Organização Mundial de Saúde - OMS). (Fig.1). 


O paciente recebeu orientação de higiene oral para controle do biofilme, além do tratamento com a FLBI LBG n GnaAlP, no comprimento de onda na faixa do vermelho (660nm), 100mW, 2 J por ponto, diariamente. Após a primeira sessão de FLBI observou-se analgesia e melhora da inflamação. (Fig 2). Após a segunda sessão, Já foi possível observar a diminuição das lesões  em lábio inferior língua (Fig 3). Após a terceira sessão, houve evidente redução do eritema e redução de aproximadamente 50% no tamanho das lesões. Na quarta sessão, a MO em língua já havia cicatrizado e a do lábio evoluía positivamente. (Fig 4 e 5).  A redução total da dor MO aconteceu após a sétima sessão, onde o paciente conseguia se alimentar normalmente. (Fig.6).
No decorrer do tratamento, o paciente manteve o peso, relatou diminuição da dor em cavidade oral e nítida melhora da qualidade de vida.




Dr. Bernar realizando procedimento de tratamento com Laserterapia na mucosa.




















Britânica come apenas batata por ter fobia dos outros alimentos



A garçonete Claire Jones, de 23 anos, já comeu cerca de 13 mil batatas assadas porque possui fobia de praticamente todas as comidas. De acordo com o jornal Daily Mail, a jovem britânica tem ataques de pânico e fica fisicamente doente quando tenta comer uma refeição apropriada. Clair possui distúrbio alimentar raro que não permite que ela coma praticamente nada, com exceção de batata, queijo cheddar e salada de repolho.
O problema da garçonete não é apenas o pequeno número de alimentos, ela também possui restrição em relação a marca deles. As batatas precisam ser da Maris Piper e a salada da Tesco Finest. Ocasionalmente Clair tenta ingerir pão, salsicha ou hambúrguer, mas a mudança da dieta normalmente a deixa enjoada.
A alimentação seletiva da moça traz implicações negativas para sua saúde como anemia e infecções persistentes. "Estou farta de comer batata, mas eu não sei como parar. Continuo ficando doente, pois meu sistema imunológico é muito ruim. Tive uma infecção durante os últimos seis meses e estou constantemente cansada", contou. 
Já no meu caso, eu faço um tratamento para a minha doença, que é cancer no pancreas, Atualmente faço quimioterapia, mas a contra indicação dela, são ulceras (tipo afta) na minha boca, ai eu vou a Clinica Revivere e lá a Dra. Cristina Leite e o Dr.Bernard Benites, fazem a a LASERTERAPIA, que me dá um alivio imediato, e acaba com as aftas, tenho a consiencia que em menos de um ano, eu não iriracnseguir sobreviver.

No entanto, experimentar novos alimentos também a deixa doente, o que fez com que Clair desenvolvesse pânico e não conseguisse ir ao supermercado ou comer fora com os amigos. "Quando fui a uma festa do trabalho que tinha um bufê comecei a tremer e sai correndo. Um amigo tentou me fazer tentar comer outros alimentos. Ele colocou o garfo na minha boca, mas em seguida entrei em pânico. Sempre fui exigente, mas foi só recentemente eu percebi que era um transtorno real", revelou.
As restrições alimentares começaram quando a garçonete ainda era bebê e ela passou a recusar comida aos dois anos. "Mamãe disse que eu passaria dias sem comer. Quando quebrei minha perna aos cinco anos fui parar no hospital. Eu me recusava a comer qualquer coisa até que minha mãe comprou uma batata assada na cantina. Eu comi isso no almoço e no jantar", narrou.
Aos 23 anos ela nunca provou um bolo de aniversário. A restrição alimentar afeta diretamente sua vida social. "Eu também odeio ver as pessoas comerem. A pior coisa que eu tenho que fazer no trabalho é a checar as mesas enquanto os clientes estão comendo. Não sabia que seria assim quando comecei no emprego", disse.
Claire se juntou a um grupo de apoio e quer encontrar um especialista para ajudá-la a vencer a doença. "No grupo percebi que há outras pessoas como eu, isso fez com que me sentisse menos sozinha", afirmou.





 Os mitos e verdades sobre as varizes na mulheres.


As varizes são um tormento para grande maioria das mulheres e uma parte dos homens também. Por isso, é importante saber o que é verdade e o que é mito no que se diz respeito às varizes. Saiba que as varizes são um problema genético, e se o seu pai ou sua mãe têm varizes, provavelmente você sofrerá com o problema.


Um mito que cerca as varizes é de que a musculação causa esse problema. Pelo contrário, o que ocasiona as varizes é o sedentarismo, além de ficar em pé ou sentado por muito tempo.

A circulação sanguínea e as varizes




Todos os tipos de atividades físicas incentivam a circulação sanguínea e dessa forma, atuam na prevenção das varizes. Outro mito é de que a cirurgia de varizes é de alto risco. O procedimento cirúrgico está cada vez mais seguro e a retirada da veia é realizada com a ajuda de um pequeno orifício, de somente 1mm. E ao retirar essas veias doentes, sua circulação melhorará muito. Os cremes também são mitos, pois eles não melhoram o problema e não há comprovação científica sobre o assunto.


Muitas mulheres afirmam que a gravidez ocasiona as varizes, o que é verdade, por causa das mudanças hormonais que a mulher sofre. Outro fato verdadeiro sobre as varizes é de que elas podem levar à trombose, já que há o risco de formação de coágulos. E os anticoncepcionais também causam as varizes, por causa da mudança hormonal.








Efeitos negativos na saúde humana,



equivale a 100 cigarros.



Narguilé



Narguilé é um cachimbo de água utilizado para fumar. Além desse nome, de origem árabe, também é chamado de hookah (na Índia e outros países que falam inglês), shisha ou goza (nos países do norte da África), narguilênarguilanaklamaguilaarguilenaguiléetc. Há diferenças regionais no formato e no funcionamento, mas o princípio comum é o fato de a fumaça passar pela água antes de chegar ao fumante. É tradicionalmente utilizado em muitos países do mundo, em especial no Norte da África, Oriente Médio e Sul da Ásia.


Origem




O Narguilé tem origem no Oriente. Uma das versões é a de que o narguilé teria sido inventado na Índia do século XVII, pelo médico Hakim Abul Fath, como um método para retirar as impurezas da fumaça. Quando chegou à China, passou a ser utilizado para fumar o ópio, e assim permaneceu até a revolução comunista, no fim da década de 1940. Na mão dos árabes, o cachimbo de água foi rapidamente incorporado para ser apreciado em grupo, acompanhado de café e prosa. Existem evidências históricas de narguilés na Pérsia e na Mesopotâmia. As peças mais primitivas eram feitas com madeira e um coco que fazia o lugar do corpo (o nome origina-se do persa nārgila, que significa "coco").[1] Com o desenvolvimento das civilizações e as expansões territoriais (principalmente dos países europeus), o narguilé, já similar ao que conhecemos hoje (com base de cerâmica ou porcelana e corpo de metal), começou a ser divulgado, e trazido junto com especiarias como cravo e canela.
As cruzadas também auxiliaram a espalhar o narguilé pelo mundo, quando os guerreiros sobreviventes traziam-no para seus países. No Brasil, o narguilé foi trazido por alguns imigrantes europeus, e divulgado pelas colônias turcalibanesa e judaica.

Partes



O narguilé é formado pelas seguintes peças:
  • Base (jarro ou vaso): peça central do narguilé; assemelha-se a um vaso. É onde se coloca a água (ou, embora não seja tradicional, com outros líquidos, como arak, sucos ou essências naturais). Geralmente é feita de vidro, metal ou cerâmica; algumas são ornamentadas com desenhos.
  • Corpo: peça cilíndrica que sustenta o fornilho e conecta-se à base. Na base, projeta um tubo para dentro da água, que conduz a fumaça.
  • Fornilho (rosh, cabeça ou cerâmica): peça de barro ou cerâmica onde coloca-se o tabaco e, por cima deste, o carvão em brasa.
  • Abafador (laminito): Artefato em metal (muitas vezes descartados), geralmente alto para proteger a brasa do vento, evitando o consumo rápido do carvão.
  • Mangueira (condutor): é por onde se aspira a fumaça. Uma ponta termina numa piteira, e a outra encaixa-se na parte superior do corpo do narguilé (acima da água). Pode haver mais de uma mangueira para que várias pessoas fumem juntas (porém estes com válvulas especiais, ou do contrário os usuários não poderão "puxar" a fumaça simultaneamente). Em narguilés usados em locais públicos, como bares, freqüentemente usa-se uma peça plástica removível na ponta da piteira, que pode ser lavada ou descartada a cada uso, ao contrário da mangueira em si, que não deve nunca ser lavada, pois pode oxidar, criando assim partículas de fuligem, que atrapalham a aspiração da fumaça.

Funcionamento


Quando se aspira o ar pela mangueira, reduz-se a pressão no interior da base; isso faz com que ar aquecido pelo carvão passe pelo tabaco, produzindo a fumaça. Ela desce pelo corpo até a base, passa pela água, onde é resfriada e filtrada, que retém partículas sólidas. A fumaça segue pela mangueira até ser aspirada pelo usuário e expirada logo em seguida.


Fumo

Há um tabaco especial para narguilés, conhecidos popularmente como essência, usualmente feito com tabacomelaço (um subproduto do açúcar) e frutas ou aromatizantes. Os aromas são bastante variados; encontra-se de frutas (como pêssego, maçã-verde, coco), floresmel, e até mesmo Coca-Cola, Vinho e Red-Bull. Também é possível encontrar essências não-aromatizadas, estas progressivamente perderam espaço para as aromatizadas, que hoje são muito mais populares.


Limpeza

A limpeza de um narguilé deve ser feita com aparatos especiais, facilmente encontrados em lojas especializadas. Contudo, é possível fazer a manutenção do narguilé, utilizando ar comprimido nas peças individuais, como a mangueira. Não é recomendado utilizar água para a limpeza.

Efeitos negativos na saúde humana


Segundo estudos realizados pela Academia Norte americana de Pediatria, o narguilé é igual, ou até mesmo mais perigoso que o tabaco convencional. Esse estudo derruba a crença popular que tabaco empregado no narguilé é menos nocivo que os de cigarros normais, os autores deste estudo assinalaram que contém mais nicotinaalcatrão e metais pesados, em comparação com os cigarros convencionais. Os jarros de água menores ou de lugares públicos são os mais nocivos, além de risco de doenças como a herpes.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, não existe nenhum mecanismo presente no narguilé que tenha demonstrado a eliminação ou diminuição na exposição das toxinas presentes no tabaco, a organização ainda assinala o risco de morte por doenças relacionadas com o consumo.

Narguilé equivale a 100 cigarros.


   
O cheiro agradável das essências usadas no narguilé são um convite para juntar uma roda de amigos e passar o tempo. Apesar de ser um jeito mais charmoso de fumar, a diversão de origem indiana é mais danosa para o organismo que o cigarro. Em uma sessão, o consumo de tabaco pode equivaler a mais de 100 cigarros.

O alerta está em um artigo de revisão do pneumologista e professor da Universidade de Brasília (UnB) Carlos Alberto Viegas, publicado na edição de dezembro do Jornal Brasileiro de Pneumologia.
Viegas explica que o malefício ocorre, entre outros motivos, porque uma sessão de narguilé expõe o adepto a um período longo de contato com a nicotina. “Em uma roda, se a pessoa gasta duas horas, vai fumar muito mais tabaco que se fumasse cigarros.” Enquanto um cigarro leva de 5 a 7 minutos para acabar e propicia de 8 a 12 baforadas, um encontro onde há narguilé dura de 20 a 80 minutos e pode render entre 50 e 200 baforadas.

Carvão

Outro problema do passatempo está na junção da fumaça do tabaco aromatizado, que já é prejudicial à saúde, com a do carvão utilizado para queimá-lo. A combinação põe o indivíduo em contato com mais nicotina, cromo e chumbo, que são metais pesados. “As substâncias se depositam no organismo e não são eliminadas”, diz.
Embora alguns adeptos acreditem que a água colocada na base do narguilé minimize os efeitos prejudiciais da fumaça, Viegas afirma que a água não influi e não filtra nada. As consequências podem ser ainda piores se a água for substituída por alguma bebida alcoólica.
Os prejuízos à saúde, entretanto, não assustam o público. Andreza Oliveira, 31, vendedora de uma loja de artigos indianos, omite quantos narguilés são vendidos por semana, mas garante que o produto tem boa saída. “Vende bastante. Vai chegando, as pessoas compram, e a gente repõe”, diz. Os preços  são convidativos. Um modelo simples sai por cerca de R$ 70,00. As pastas aromatizadas custam em média R$ 8,50.



Charme

Ao lado do narguilé, há outras formas de consumo de tabaco que parecem inofensivas, mas causam sérios prejuízos. O charuto, símbolo de sofisticação e uma das marcas registradas do estadista inglês Winston Churchill, pode conter tabaco equivalente ao de 200 cigarros.
A concentração, por si só, já é danosa, mas há um problema a mais no charuto. O fumo utilizado nele tem o PH mais alcalino por ser secado ao sol, e não em forno, como ocorre na produção de cigarros. Essa característica faz com que os componentes da fumaça sejam absorvidos mais facilmente pela mucosa da boca, afetando o organismo, mesmo que não se trague a fumaça.
O empresário João Felipe Estrela, 33, fundador da Confraria Epicurista do Planalto, com 200 integrantes, fuma nos encontros do grupo, realizados uma vez por semana. "Como é consumido esporadicamente, acredito que não haja problemas. O problema, para mim, é o consumo excessivo", diz.
A opinião é compartilhada pelo funcionário de uma loja especializada na Feira dos Importados, Branco Coelho, 33. Ele não fuma cigarros, mas acha natural degustar um charuto em ocasiões especiais. “A última vez foi há três meses”,diz. Na loja, que disponibiliza um espaço para os apreciadores, cerca de 70% dos clientes estão na faixa dos 30 anos. São, em geral, homens que pagam até R$ 135,00 por uma unidade e fumam em um momento de lazer com os amigos.
Segundo o professor Carlos Viegas, ainda que o narguilé e o charuto sejam consumidos muitas vezes em uma frequência diferente do cigarro e num contexto de mais sofisticação, o melhor é evitar o tabaco, qualquer que seja a fonte. “Não existe forma segura de consumo de tabaco.”









Meningite

meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o sistema nervoso centralcérebro cerebelo. A meningite bacteriana é uma doença grave, que deve ser tratada como uma emergência clínica. Pacientes que recebem o diagnóstico e o tratamento adequado têm um bom resultado (cerca de 90% de chance de cura).


Como é feito o contágio?

O contágio que se tem mais medo é o da meningite meningocócica, pois o contágio é através do ar. Depois que o indivíduo é contaminado, ele é isolado para um tratamento de 24 horas para evitar que outras pessoas se contaminem.


O que causa?

Esse processo inflamatório pode ser causado por vírusfungosbactérias e protozoários, além de alguns casos de acometimento por neoplasias e intoxicações que podem ocorrer no sistema nervoso central.




Quais os sintomas?

O indivíduo pode ter dor de cabeçanáuseas,vômitos e febre alta. Quando a infecção se generaliza, podem aparecer manchas vermelhas  pelo corpo. Esse tipo de meningite é conhecido como Meningococcemia. Em crianças os sintomas são: irritabilidade, náusea, vômito em jato e febre. Nos recém-nascidos pode ocorrer um abaulamento na fontanela (moleira).

Qual o tratamento?

Os tratamentos variam conforme o tipo de meningite. Se ela for causada por agentes infecciosos, como meningocócicos, pneumococo deve ser tratado com penicilina, se for causada por fungos, deve ser tratado com antifúngicos. Varia de acordo com o tipo de agente. Se a meningite não for identificada rapidamente, ela pode se tornar uma doença grave, pois sua evolução é rápida. Pacientes que recebem o diagnóstico e o tratamento adequado têm um bom prognóstico (cerca de 90% de chance de cura).






 





"O Google não é seu melhor amigo", diz guru do namoro online sobre bisbilhotar vida de pretendente.


Laurie Davies, 31, é consultora de namoro online: ela ajuda solteiros a melhorar habilidades na paquera pela internet por meio da eFlirt Expert, empresa que fundou nos Estados Unidos. Laurie também é autora do livro "Love At First Click: The Ultimate Guide to Online Dating" (Amor Ao Primeiro Clique: O Guia Definitivo do Namoro Online, em tradução livre), lançado em janeiro deste ano pela Atria Books.
Veja abaixo a entrevista concedida por e-mail ao UOL Tecnologia e acompanhe algumas dicas da consultora:
Laurie Davis: 
O namoro online é uma ferramenta para a sua vida amorosa – dá a você a funcionalidade de ser "um alvo" para quem pretende encontrar e destaca os solteiros que estão fora de nossos típicos círculos sociais. Isso aumenta a possibilidade de você conhecer "a pessoa", porque elas estão a apenas um clique de distância! Mas como parte da sua jornada digital, é necessário que você pense um pouquinho diferente sobre os encontros – e é por isso que escrevi o meu livro ''Love at First Click''.UOL Tecnologia: Existem centenas de opções de sites de namoro online e milhões de usuários aderindo a eles. Ainda assim, é possível encontrar "um amor de verdade" em meio a essas milhares de pessoas?
UOL Tecnologia: Quais são os principais erros que as pessoas cometem ao entrar em sites de namoro?
Laurie: Muitas pessoas podem pensar que só entrar em um site de namoro é suficiente, mas não é – você precisa ser um membro ativo da comunidade também. Isso significa fazer login frequentemente no site escolhido, procurar entre as pessoas indicadas como "compatíveis" e enviar mensagens até você poder, por fim, encontrá-las "offiline". E esteja certo de que você também tem de procurar pessoas fora da sua "zona de conforto" – uma das vantagens do namoro online é que você pode encontrar pessoas compatíveis [indicadas pela ferramenta do site] que de outra forma passariam batido por você pessoalmente.
A transição das mensagens online para o encontro "offline" também pode ser um grande desafio. Procure se ater a seis trocas de mensagens no total e então convide o seu pretendente para sair, assim você não vai parar na zona do "amigo por correspondência".
UOL Tecnologia: Existe uma "regra de ouro" para quem está começando a usar essas ferramentas?
Laurie: No final, o namoro online tem relação com as experiências offline que você teve. Se você está procurando um relacionamento sério, a quantidade de pessoas compatíveis apontadas pela ferramenta não importa – só é preciso um, a pessoa certa, para achar um amor para a vida toda.

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Sites de namoro listam pretendentes e mostram compatibilidade do casal; conheça opções20 fotos

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Quem está solteiro e querendo se aventurar nas buscas por um par no mundo online tem centenas de opções de sites, ferramentas e aplicativos que podem ajudar na tarefa. Selecionamos alguns mais tradicionais, mas há também opções para quem está acima dos 40 anos, já tem filhos ou faz parte do público evangélico ou gay. Veja a seguir Leia mais Think Stock
UOL Tecnologia: O que é mais importante: uma boa foto de perfil ou uma descrição detalhada sobre quem é você?
Laurie: O seu perfil é a primeira impressão para o pretendente, então tanto as fotos como a descrição de si mesmo são partes disso. Elas são igualmente importantes!
Quando seus pretendentes fazem uma busca, eles precisam gostar da sua foto o suficiente para clicar nela. Mas uma vez que eles estão olhando o seu perfil, a sua descrição precisa ser interessante e envolvente o bastante para eles enviarem uma mensagem para você. Quando você se concentra em apenas uma parte do seu perfil – seja o texto ou a foto – você reduz dramaticamente as chances de conhecer "a pessoa da sua vida".
UOL Tecnologia: É comum entrar numa longa troca de mensagens de texto com o pretendente online. Mas muitas vezes é difícil decifrá-las e captar a intenção do outro. Existe algo que a pessoa possa fazer melhor "interpretar" essas mensagens? Algo prático mesmo, como copiar e colar a longa troca de mensagens, reler, mostrar para alguém?
Laurie: Se você não está certo a respeito do significado de uma mensagem, leia e releia. E se você ainda está confuso, saia da frente da tela e leia a mensagem de novo algumas horas depois. É fácil assumir automaticamente "o pior" à primeira vista. Parar um tempo para pensar sobre ela pode manter sua mente mais equilibrada.
UOL Tecnologia: Ainda, existe algo que a pessoa deva evitar escrever ou comentar para não confundir o outro?
Laurie: Para ter certeza de que as suas mensagens são claras para o seu pretendente, evite abreviações. Escrever as palavras completas evita confusões em mensagens e deixa a sua intenção mais clara do que quando você digita rápido como no celular.
UOL Tecnologia: Existe um limite para essa troca de mensagens antes de um encontro na vida real?
Laurie: Quando você está no namoro online, enviar mensagens de texto é uma parte inevitável da dinâmica do flerte. Mas encontrar a pessoa é a parte mais importante do relacionamento com seu pretendente. Se os diálogos estão durando mais de 20 minutos, é hora de ter uma conversa cara a cara.

UOL Tecnologia: Dar um Google ou espionar o Facebook da outra pessoa é um ato bem comum antes de encontrar o pretendente na vida real. Isso ajuda a conhecer a pessoa ou atrapalha, criando um senso falso de intimidade?



Laurie: O Google não é seu melhor amigo – os resultados que você vê quando faz uma busca pelo seu pretendente não são feitos especificamente para quem está procurando um namorado. E mesmo que a "persona" de alguém no Facebook diga algo sobre o caráter dele, quando você ainda não a conhece "offline", pode ficar confuso ao ler o tom que ele usa com os amigos na rede social. Deixe o seu pretendente ser responsável pela primeira impressão cara a cara antes de começar a fazer buscas no mundo digital. Mesmo que [a busca online] seja algo muito simples, é tempo demais para investir em alguém com quem você pode nem ter uma química num encontro pessoal!

UOL Tecnologia: Alguns especialistas dizem que o contato online caminha para substituir os encontros na vida real e que a geração Y (geração da internet nascida após 1980) já não sabe mais o que fazer durante um encontro – por que já perguntou quase tudo online. Concorda?

Laurie: Conforme o comportamento digital cresce, as habilidades sociais das pessoas diminuem. Menos interação em pessoa significa menos conforto com a sua linguagem corporal, conversa em tempo e sugestões sociais. Mesmo solteiro atualmente, você precisa continuar saindo com pessoas "offline" para manter algumas habilidades em dia.

ENCONTRO OFFLINE

Quando o encontro é offline, as coisas podem mudar porque há uma química envolvida nisso – indiscutivelmente um dos elementos mais importantes para um relacionamento.
É por isso que é tão importante o trabalho do meu noivo [Thomas Edwards, fundador do The Professional Wingman.com, que ensina pessoas a desenvolverem habilidades sociais em encontros pessoais ou profissionais]. Entretanto, o contato online nunca vai substituir as relações cara a cara, embora faça parte da nossa dinâmica dos encontros amorosos. Isso porque nos comunicamos via teclado, SMS e tuítes, é uma parte importante das nossas relações interpessoais também.
UOL Tecnologia: Em uma situação em que a pessoa parece interessante, mas não agradou tanto durante a conversa online. Dispensá-lo antes de marcar um encontro real é um erro ou uma necessidade? 

LaurieQuando o encontro é offline, as coisas podem mudar porque há uma química envolvida nisso – indiscutivelmente um dos elementos mais importantes para um relacionamento! Então se o seu pretendente não tem tanta habilidade nas mensagens online, você mesmo assim deve encontrá-lo pessoalmente para ver se há um potencial entre vocês "em tempo real". Mas se a conversa foi uma grande decepção, não vão faltar outros solteiros caso queira cortar a conversa com essa pessoa.

UOL Tecnologia: Você presta consultoria para quem quer procurar parceiros online. Por que decidiu lançar esse serviço?

Laurie: Fundei o eFlirt Expert porque eu sabia que solteiros precisam de ajuda em suas vidas de namoro online – é uma forma diferente de se relacionar e desenvolver um relacionamento. Como uma usuária veterana do namoro online desde 2001 (quando eu tinha apenas 19 anos), eu sempre fui fascinada em encontrar novas pessoas pela tecnologia, o que também me levou a convencer amigos a experimentar o namoro online.

Quando criei a empresa, eu já tinha histórias de sucesso de amigos que conheceram alguém online com os meus conselhos. Com a minha experiência aconselhando os outros, junto com a minha confiança de que minhas dicas funcionavam, eu comecei a ajudar solteiros a navegar nessa intersecção entre os encontros amorosos e a tecnologia uma a uma.
De pessoas de 19 a 70 anos, minha empresa já ajudou quase mil "namorados online". E agora, três anos e meio depois, a empresa já ajudou em 13 casamentos. E dois casais já tiveram filhos!
UOL Tecnologia: As pessoas realmente precisam de uma orientação tão detalhada?

Laurie: Às vezes, os desafios de um cliente são simples – como, por exemplo, o Chris, que precisava apenas de um perfil novo e fotos que atraíssem pretendentes para o perfil, em vez do texto que tinha e soava genérico, além de fotos pouco atraentes que ele havia postado (a maioria das pessoas tem dificuldade em escrever sobre si mesmas para atrair alguém).

Em outros casos, o cliente precisa de uma ajuda mais ampla, como a Diana, que nunca havia "digitalizado" sua via amorosa e precisava de um "educação completa" sobre o namoro online, desde entrar no site especializado correto a aprender  a etiqueta do "eFlerte", além da transição para o encontro offline com um possível pretendente.
"Stalkers", vocês não estão sozinhos (a palavra em inglês se refere a quem persegue alguém). A Western University do Canadá conduziu uma pesquisa que revelou que cerca de 88% dos usuários do Facebook espionam o que o ex faz na rede social Leia mais Arte UOL